quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Os pensadores Lucrécio, Epicuro, Cícero, Sêneca e Marco Aurélio

Antologia de Textos/ Da natureza/ Da república/ Consolação a minha mãe Hélvia; Da tranquilidade da alma; Medeia; e Apocoloquintose do divino Cláudio/ Meditações

Epicuro, Lucrécio, Cícero, Sêneca, Marco Aurélio

Editora Abril Cultural

São Paulo

1980

Tombo: 532 

 

Antologia de Textos, de Epicuro; Da natureza, de Lucrécio; Da república, de Cícero; Consolação a minha mãe Hélvia; Da tranquilidade da alma; Medeia; e Apocoloquintose do divino Cláudio, de Sêneca; Meditações, de Marco Aurélio, são textos fundamentais da filosofia latina, do século IV a.C. até século II. A Antologia de Textos é a coletânea de trabalhos atribuídos a Epicuro, anotados, provavelmente, por seus discípulos, onde estão os princípios da teoria epicuriana do bem viver, cantada até mesmo séculos mais tarde por Luís de Camões em seu Os Lusíadas. Da natureza, de Lucrécio, é uma obra poética, uma ode aos ensinamentos de Epicuro, discutindo a doutrina atomista e os fundamentos da vida humana na Terra, retirando qualquer esperança de vida após a morte, minando diretamente as religiões. A edição apresenta ainda os trabalhos de Sêneca, o grande estoico, em especial, sua obra teatral Medéia encenada por séculos até os dias atuais; as Meditações de Marco Aurélio, apresentado suas reflexões do estoicismo, como imperador e filósofo; bem como o trabalho, Da República, em que Cícero analisa as formas de governo, com destaque à República.

A edição integra a coleção Os Pensadores. Além dos textos dos pensadores acima, inclui Vida e Obra, desses filósofos, preparada por consultoria de José Américo Motta Pessanha. O texto de Epicuro é apresentado por “Estudo Introdutório” de E. Joyau. O texto de Lucrécio, por sua vez, é prefaciado por estudo introdutório de G. Ribbeck. Os textos de Epicuro e Lucrécio contaram com a tradução e notas de Agostinho da Silva. O texto de Cícero foi traduzido por Amador Cisneiros. Os textos de Sêneca foram traduzidos por Giulio Davide Leoni. E o texto de Marco Aurélio foi traduzido por Jaime Bruna.

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