A economia das trocas simbólicas
Pierre
Bourdieu
Editora
Perspectiva
São
Paulo
1992
Tombo: 1642
A
economia das trocas simbólicas, de Pierre Bourdieu, é um
ensaio de sociologia. O autor tem preocupação de analisar Max Weber quanto à
religião, à prática (práxis), à reprodução cultural e social, ao sistema de
ensino e de pensamento: “a história da
vida intelectual e artística das sociedades europeias revela-se através da
história das transformações da função do sistema de produção de bens simbólicos”.
O
editor na contracapa da edição fez constar: “A
Economia das trocas simbólicas é uma investigação que lança uma luz reveladora
sobre a realidade social. A sociedade é vista como um campo de batalha operando
com base nas relações de força manifestadas dentro da área da significação.
Atitudes, práticas, grupos de poder e de decisão, níveis de discurso,
estruturação de imagens informam o campo ideológico de uma dada cultura e, para
compreendê-lo, Pierre Bourdieu reconduz, de forma original, o estudo da
simbolização às suas bases sociais. O sociólogo brasileiro Sérgio Micelli,
autor da seleção e organização do material, através de ampla introdução
crítica, encaminha o leitor para os pontos mais incisivos da obra do autor. Trata-se
de uma primeira aproximação em língua portuguesa, de um pensamento extremamente
fecundo para todos aqueles interessados nas Ciências do Homem. A Economia das
Trocas Simbólicas é uma notável contribuição para a teoria da cultura e da
ideologia.”
Ante o exposto pelo editor, é bom ter em mente que, pela edição, não se lê o autor,
mas a seleção de seu trabalho por importante sociólogo brasileiro.
A
edição contou com a tradução por Sergio Micelli.
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